quinta-feira, 22 de setembro de 2011

trip #1

O meu corpo é enorme
Num enorme tudo,
Nesse enorme tudo.
Em que o enorme não é nada -
O meu corpo é pó,
É areia, é água -
Barro moldado e soprado
Até à vida,
Vida negra, um fumo...
Preto.
Absorvido pelo enorme tudo,
Que não chega a nada,
Desfeito em som.
Som dissonante aos vossos ouvidos,
Obra-prima dos meus e
Para os meus.
Que música bela,
Que música tão bela...
Melodia viajante da mente,
Da minha mente.

sábado, 17 de setembro de 2011

rotina, rotina

Portanto, encontro-me a menos de 48h de voltar às aulas, à minha querida faculdade e aos horários que iniciam terrivelmente cedo.

O pensamento positivo recai sobre a esplanada onde se joga às cartas... Porque estar mais perto do fim da minha licenciatura não é algo que me anime, por variadíssimas razões. Uma delas é que se soubesse onde me estava a meter, nem a tinha começado.

Vamos resumir a minha vida a partir de Segunda-Feira numa palavra apenas:

Meh.