Ora ora. Um post novo? Pois é, parece que sim. Não me dou por vencido.
Sempre fui moço de papéis e canetas, sempre escrevinhei mais do que desenhei ou cantei ou construí. Há aquelas crianças que desenham folhas e folhas de irreconhecíveis "papás e mamãs", há outras que utilizam de tudo um pouco para as suas obras plásticas e, presumo eu, há crianças que escrevem mil e uma vezes tudo o que conseguem.
Durante algum tempo, deixei este meu passatempo "adormecido". A minha recente namorada (estamos quase a comemorar 2 anos de relação), gostou de coisas que escrevi em datas importantes, ou para lhe dar apoio... E disse-mo. Pensei, uma noite, em fazer uma gracinha e enviar-lhe um pequeníssimo texto para que ela tivesse um acordar mais doce e, azar do *******, ela gostou e quis mais. Disse-me que tinha jeito para a coisa e ofereceu-me um bloco de notas (lindo, com uma caneta e tudo, das melhores prendas que já recebi...E não estou a ser sarcástico) para que pudesse rabiscar à vontade as minhas prosas. Mas, lendo grandes autores, não identifico a minha maneira de escrever com a de nenhum deles, o que é chato e até um pouco desmotivante.
Quem sabe, um dia talvez seja conhecido por ..... de ........ (chamemos-me de Caleidoscópio), um reconhecido escritor português que começou por descrever sentimentos e passou a outras coisas mais intensas de se lerem.